VIABILIDADE DO TRANSPORTE DE CANA-DE-AÇÚCAR

André Fernando Camillo de Andrade; Nilton Cesar Aguiar Júnior; Valdemir de Almeida Souza; Flaviana Andrade Faria

Autores/as

André Fernando Camillo de Andrade Graduados do Curso de Agronomia do Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP)
Nilton Cesar Aguiar Júnior Graduados do Curso de Agronomia do Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP).
Valdemir de Almeida Souza Graduados do Curso de Agronomia do Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP)
Flaviana Andrade Faria Doutoranda em Biotecnologia pela Universidade Estadual Paulista – IQ/UNESP, Docente do Curso de Agronomia do Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP), Engenheiro Agrônomo.

Palabras clave:

Saccharum officinarum, transporte rodoviário, açúcar e etanol

Resumen

A evolução do transporte de cana-de-açúcar foi essencial para o crescimento da indústria sucroalcooleira na região Centro Sul do Brasil. Diferentes formas de transporte foram testadas, e nos dias atuais, prevalece o transporte rodoviário através de treminhões e rodotrens. O objetivo deste estudo foi comparar estas duas modalidades de transporte, baseando-se em dados históricos da frota atual de caminhões da Usina Catanduva, em que foram aferidas as diferenças
de rendimentos e custos entre as frotas ao longo dos anos de uso. Observou-se que com o aumento da moagem houve também acréscimo da distância entre a usina e os canaviais, o que proporcionou elevação de despesas com o transporte de cana. Pôde-se notar que de forma geral, os rendimentos da frota de rodotrem são superiores às do treminhão e que a idade da frota provoca perda de rendimentos. Por outro lado, a frota de rodotrem requer maiores despesas com manutenção quando comparado com o treminhão.